terça-feira, 19 de julho de 2011

Introdução a Educação a Distância

A evolução da tecnologia vem acontecendo numa velocidade cada vez maior e torna o ser humano mais consciente, pois, através dela o homem consegue encontrar caminhos mais adequados ao momento histórico que estamos vivendo.
Um estudante de Educação a Distância precisa ter a consciência de que esta modalidade de ensino é um privilégio, pois mantém a interação com o desenvolvimento científico e tecnológico, acarretando transformações no comportamento social.
A prática do auto-estudo é uma peculiaridade na Educação a Distância, mas sabemos que não estamos sozinhos. Podemos tirar nossas dúvidas com encontros da tutoria nos pólos e acessarmos o site da universidade, contando com ferramentas de interatividade com o professor.
Hoje esse tipo de educação é visto como uma educação de qualidade que impulsiona o avanço de conhecimento e gera novos conceitos de educação e novos modelos de ensino formando o perfil do estudante. Um perfil de primeira classe.
Educação a Distância: uma estratégia para operacionalizar os princípios e os afins da educação permanente e aberta, de tal maneira que qualquer pessoa, independentemente do tempo e do espaço, possa converter-se em sujeito protagonista de sua própria aprendizagem, graças ao uso sistemático de materiais educativos, reforçado por diferentes meios e formas de comunicação. (LHAMAS, 1999)
O Ensino a Distância é um método de transmitir conhecimentos, habilidades e atitudes, racionalizando, mediante a aplicação da divisão do trabalho e de princípios organizacionais, assim como o uso extensivo de meios técnicos, especialmente para o objetivo de reproduzir material de ensino de alta qualidade, o que torna possível instruir um grande número de alunos ao mesmo tempo e onde quer que vivam. É uma forma industrial de ensinar e aprender. (AMENGOL, 2001)
A formação a distância é o produto da organização de atividades e de recursos pedagógicos dos quais se serve o aluno, de forma autônoma e seguindo seus próprios desejos, sem que lhe seja imposto submeter-se às limitações espaços-temporais nem às relações de autoridade da formação tradicional. (MARTINEZ, 2004)

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